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Autoria de Manuela Dutra COM A PALAVRA: ELA Uma lâmpada que acende Uma luz que ilumina Um brilho na mente Um lance que alucina Assim eu chego, de repente Numa conversa de esquina Num papo de demente Sem muita disciplina Mas aquele que me sente E não me deixa à surdina É um tipo inteligente Que nem sempre raciocina É sujeito diligente Que às vezes te azucrina Ele pensa diferente Sem usar da cocaína Larga de ser exigente Para e pensa, examina Nesse plano delinqüente Pode ter muita propina E se não for suficiente Esse apelo de sovina Só se deve ir em frente Se o plano te fascina Mas se o sujeito for doente Igual uma tal de Medéia Mudo assim, de repente A rima dessa epopéia Ainda sobre essa gente Que chega a dar dispnéia Sai de perto calmamente Não existe panacéia Posso não ser coerente Mas não trago cefaléia E não ser experiente Mas encanto uma platéia

De minha Mãe para minha Tia

Há muito tempo quero lhe escrever, mas, uma coisa e outra: o tempo vai passando.... agora me decidi, deixando os afazeres de lado. Como vão vocês? Tudo bem aí? Nós estamos bem, apesar das gripes. Estamos todos gripados, eu e Tonton, pior que os outros. E o São João, está muito animado? Vai muita gente este ano para a sua casa? O nosso aqui é como um dia qualquer. Sim, como eu lhe falei no telefone, Criste disse que estava com vontade de passar o São João aí em Cruz e que ia para a casa de mãe. Eu até disse para ela que seria bom ela passar um tempo sem ir aí, para evitar comentários desagradáveis das pessoas falsas moralistas e preconceituosas, pois, você sabe que, principalmente os familiares que veem a coisa muito apaixonadamente, e sendo atingidos "moralmente", são piores que os estranhos. Criste fez uma coisa muito impensada, mas, será que alguém pode atirar a 1a. pedra? Apesar dela não ter agido corretamente, também não foi nenhum atentado à moral pública. Será que nós